Mandrágora
• Planta que apresenta diversas características dos seres humanos. Entre elas, as características estruturais (com a raíz bifurcada, assemelhada a corpos e rostos humanos), o método de reprodução (veja a seguir) e o ciclo da vida, dividido em fases: infância, adolescência, adulta e velhice.
• Se reproduz nas fases adolescente e adulta de duas formas diferentes:
Artificial: através da semente.
Natural: quando mantinham relações sexuais umas com as outras.
• É uma planta rara Mediterrânea, encontrada em lagos profundos ao sul da Europa e em outros continentes como a Ásia e a África. E, ainda mais raramente, em terra fresca.
• A planta possui vários usos medicinais. Entre eles, a fabricação de um tônico através de sua raiz (a parte da mandrágora mais valiosa) que despetrificará um humano.
• Na antiguidade era considerada um analgésico e calmante poderoso, mas, em grande quantidade, causava delírios e até mesmo loucura. Era muito utilizada em partos em forma de chá, para aliviar a dor crônica e também recomendada para o tratamento de convulsões, melancolia e reumatismo.
• Para reenvasar uma mandrágora, usa-se: macacão, luvas, abafadores de som, pá de jardinagem, terra adubada e um vaso.
• Para se reenvasar uma mandrágora, deve puxar o ramo de folhas no seu fim, o ponto onde entra em contato com a raíz. Sendo assim, puxe fortemente a mandrágora, assim ela vai gritar e começar a espernear, e então, jogue em um vaso com bastante terra adubada e logo após cubra-a com mais terra. Recomenda-se reenvasa-las mensalmente para ver se o estado dela é bom para mais tarde produzir tônicos melhores.
• Para se reproduzir da forma natural, elas saiam de onde estavam e corriam em busca de parceiros. Por isso, recomendamos que as mandrágoras permaneçam em uma estufa própria para elas, como é o caso da estufa onde estamos, para que a busca não seja dificultada e a reprodução seja maior.